Verdades sobre a Maçonaria (algumas...)

Pastor Bruno Monteiro

O INICIO DA MAÇONARIA

Alguns dizem que o primeiro maçom foi Adão. Surgindo a maçonaria no Éden, ou que ela remonta a mais antiga história da civilização humana e se perdeu nas brumas do tempo. Exageros à parte, vejamos até onde a história registra o seu surgimento.

Muitos escritores maçônicos são de opinião que a maçonaria teve sua origem numa confraria de pedreiros, criada por Numa, em 715 a.C., que viajava pela Europa construindo basílicas.
Alguns acham que ela teve uma origem mais remota: seria originária dos antigos mistérios pagãos religiosos do velho Egito e da antiga Grécia. Outros admitem que ela se originou por ocasião da construção do templo de Jerusalém, no reinado de Salomão.




INICIO DA MAÇONARIA MODERNA
De acordo com a maioria das autoridades maçônicas, a maçonaria moderna teve seu primeiro registro com a fundação da primeira Grande Loja, em Londres, 1717.


SUA CRENÇA

A maçonaria acredita num Ser Supremo que chamam Grande Arquiteto do Universo (G:.A:.D:.U:.), exigindo de seus candidatos a crença neste ser não definido e inominado; comum a todas as religiões. Possui rituais próprios, de adoração, casamento, funerais, festas, juramentos, iniciações e para as reuniões ordinárias e formais. Reúnem-se em Templos, onde encontram-se altares e um Livro Sagrado (que pode ser a Bíblia, ou, outro livro considerado sagrado para qualquer religião). As Lojas são dirigidas por ministros. As reuniões são abertas e fechadas com uma oração, invocando a benção do Grande Arquiteto do Universo. Tem um conceito para a alma humana que é eterna e que tem a sua salvação, ou, evolução através das boas obras.

A maioria dos maçons que participam dos rituais não compreende o seu verdadeiro sentido oculto. Seguem a maçonaria apenas com uma participação irrefletida nos rituais, apenas imitam o que os outros fazem ou mandam fazer. Para estes, a maçonaria não é ocultista. Tais maçons desconhecem o significado misterioso de muitos dos símbolos e rituais maçônicos.


O CONCEITO DE DEUS NA MAÇONARIA

É difícil descobrir o nome da divindade da maçonaria, visto que este é um segredo bem guardado. Para os profanos, ou seja os de fora, é descrito como o "Grande Arquiteto do Universo" (G:.A:.D:.U:.). A intenção é justamente de parecer algo vago.

Nos graus inferiores a divindade é chamada de "Deus", ou "Soberano Árbitro dos Mundos", ou como G:.A:.D:.U:. Dentro da Loja, quando se progride para os graus mais elevados, a natureza de deus começa a tomar uma forma menos suave. O deus da maçonaria é um deus "genérico". Seu rótulo está em branco, de maneira que se quiser escrever nele Alá, Krishna ou até Satanás, você pode, e nenhum maçom objetará.

Se você disser ao satanista que ele não pode ser maçom porque o seu ser supremo, o diabo, não é um deus de primeira linha, estará violando os "princípios maçônicos".

Sabemos que o deus da bruxaria é Lúcifer . Assim, quando alguém é convidado a fazer parte da maçonaria, é visitado por dois maçons que o interrogam com diversas perguntas, sendo que uma delas é se acredita num Ser Supremo. Se ele for um bruxo ou um cristão, isto não vem ao caso, o que importa é que ele acredite num Ser Supremo, seja ele Deus ou o Diabo. Nas Lojas encontramos muitos adoradores de Lúcifer que atingem grau elevado nos rituais.

A maçonaria ensina, no grau do Arco Real que o nome verdadeiro de Deus é Jabulom.
O candidato aprende claramente no seu manual maçônico que o termo "Jabulom" é um termo composto para Jeová, Baal e On . Neste nome composto é feita uma tentativa de mostrar mediante uma coordenação de nomes que tudo é a mesma coisa.
Baal era uma divindade tão maligna que encontrar o nome do Deus único, verdadeiro e santo, Jeová, ligado ao de Baal e On nos ritos maçônicos é blasfêmia. Quem quer que estude a malignidade de Baal no Antigo Testamento pode ver isso claramente. (Ver: 2 Rs 17:16 e 17; Jr 23:13 e 32:35)

Deus não é uma combinação de todos os deuses. A Bíblia nos ensina que só o Deus cristão é o Deus único e verdadeiro, e não uma associação de todos os deuses. (Ver 2 Cr 6:14, Is 42:8 e Dt 4:39)


CRISTO NA MAÇONARIA

Se encontramos um conceito tão artificial e vago de Deus, o que esperar do Seu Filho, o nosso Redentor e Salvador Jesus Cristo?
Se buscarmos na literatura maçônica informações acerca de Jesus Cristo descobre-se uma ausência quase total de dados a esse respeito.
Embora nas reuniões maçônicas sejam feitas orações, é expressamente proibido orar em nome de Jesus, para não ofender a sensibilidade religiosa dos maçons que são membros de outras religiões que negam ser Jesus a única encarnação de Deus e Salvador do mundo. Por exemplo, a natureza e missão únicas de Cristo são negadas pelos hindus, budistas, muçulmanos, judeus, etc.
Em nenhum lugar da literatura maçônica você vai encontrar Jesus chamado de Deus ou de Salvador do mundo, que morreu pelos pecados do homem. Retratá-lo dessa forma iria "ofender" os homens a maçonaria não quer ofender ninguém. A maçonaria ensina que Jesus era apenas homem.
A maçonaria exclui completamente , todos os ensinos bíblicos específicos sobre Cristo, tais como a Sua encarnação, missão redentora, morte e ressurreição. A maçonaria "exclui cuidadosamente" o Senhor Jesus Cristo das Lojas e Capítulos, repudia sua mediação, rejeita a sua expiação, nega e não reconhece o seu evangelho, desaprova a sua religião e igreja, ignora o Espírito Santo, e estabelece para si mesma a sua definição de deus, colocando o G:.A:.D:.U:. - o deus "genérico" como o verdadeiro deus, excluindo deliberadamente o único e verdadeiro DEUS.
A Bíblia ensina claramente que Jesus Cristo é Deus:
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne e habitou entre nós..."(Jo 1:1, 14). Ver também: Tt 2:13; 10:30,33,38; 14:9,11; 20:28; Rm 9:5; Cl 1:15; 2:9; Fp 2:6; Hb 1:3; 2 Co 5:19; 1 Pe 1:2; 1 Jo 5:2; Is 9:6.
Todos esses ensinamentos sobre Jesus na Bíblia provam que a maçonaria está errada naquilo que ensina a respeito dEle. Como pode então o cristão que afirma crer em Jesus como seu Salvador continuar aceitando a religião falsa (maçonaria) que nega seu Senhor? O próprio Jesus não disse: "por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando? (Lc 6:46). O próprio Jesus advertiu: "Mas aquele que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai que está nos céus" (Mt 10:33). Ele também disse: "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus" (Mt 7:21).


O PLANO DE SALVAÇÃO DA MAÇONARIA

A maçonaria ensina que a salvação e a morada na "Loja Celestial" pode ser obtida mediante as boas obras praticadas pelos maçons.
Através de vários símbolos, ensina a maçonaria uma doutrina de "salvação por obras". O candidato maçônico é repetidamente informado de que Deus será gracioso e recompensará aqueles que edificarem o seu caráter e fizerem boas obras.
Em todos os rituais a maçonaria mostra como alcançar o céu. Ensinam isto mediante o uso do avental de "aprendiz" que traduz pureza, vida e conduta. O Landmark nº 20 declara que de cada maçom "é exigida a crença em uma vida futura". A imortalidade da alma é uma das doutrinas mais importantes da confraria. Através de todos os seus escritos, eles dizem que estão ensinando a imortalidade da alma ao maçom, mais a palavra de Deus nos diz que a única maneira de ter vida eterna é através da Pessoa de Jesus Cristo. Nenhum ritual maçônico jamais indicou que Jesus é o caminho da Salvação. "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." (JO 14:6). Disse Pedro a respeito de Cristo: "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." (AT 4:12).
O conceito maçônico de salvação é aquele que a Bíblia chama de "outro evangelho". Ele é tão contrário ao caminho da salvação de Deus que a Escritura o colocou sob a maldição divina:
"Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho;" "O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo." "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema." (GL 1:6 a 8).
A salvação vem unicamente pela graça de Deus e não por qualquer coisa que a pessoa possa fazer para ganhar o favor de Deus, ou pela sua retidão pessoal. "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie". (Ef 2:8 e 9).
Para os que se dizem cristãos, e participam da maçonaria !
Séculos atrás, o profeta Elias desafiou o povo de Deus que havia abandonado o Deus verdadeiro e caído no triste pecado da idolatria. Ele os advertiu: "Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se á Baal, segui-o" (1 Rs 18:21). Esta pergunta continua verdadeira para os cristãos maçons de hoje. Siga a Deus ou siga a maçonaria.

Com carinho,

Pastor Bruno Monteiro.
Igreja Metodista Betesda



Fonte: Widesoft

Contra a música.

Por Greg Gilbert

Greg Gilbert
Eu acho que o meio evangélico inteiro deveria suspender todo tipo de música instrumental, e apenas recitar salmos em seus cultos de adoração – pelos próximos dez anos*.
Desde que me tornei presbítero em uma igreja local, me assusto com o quanto muitos cristãos são dependentes de certo estilo musical, ou de certo nível de excelência na música. Quantas vezes você ouviu alguém dizer, por exemplo, “eu não consigo louvar naquela igreja”? Ou “eu simplesmente não me sinto conectado a Deus ali”.
É claro que pode ter alguma coisa errada acontecendo lá, mas acho que muitas vezes, se você espremer declarações como essas, o que encontra por trás de tudo não é muito diferente de “eu não gosto da música dali”. Pessoas não expressam dessa maneira clara, provavelmente porque se você fizer isto, parecerá ridículo. Mas penso que isso é o que muitos querem dizer quando dizem: “eu não consigo adorar ali”. A realidade é que um piano armário sozinho simplesmente não consegue fisgar suas emoções tanto quanto uma banda completa. Eles não conseguem aquele “sentimento transcedente”, então ficam desencorajados e terminam dizendo que “não conseguem adorar”.
Eu me pergunto se todo aquele fenômeno da “excelência na música de louvor e adoração” que vimos nos últimos anos – apesar de todo bem que tem feito – também não gerou uns efeitos inesperados nos jovens cristãos. Me pergunto se não criou uma geração de místicos funcionais, que medem seu relacionamento com Deus por experiências emocionais, ao invés da realidade objetiva da redenção.
Quando eu era um aluno do ensino médio, fui em algumas poucas conferências Passion, quando elas  eram realizadas no Texas. Foram experiências formativas e maravilhosas para mim. John Piper me “reformou” em um sermão bombástico em Romanos 3, e isso – de uma forma ou de outra – moldou a trajetória da minha vida desde então. E a música era excelente – verdadeiramente maravilhosa em todos os sentidos. Nós cantávamos alto, com as mãos para cima, os olhos fechados e cheios de lágrimas algumas vezes, e acredito que adorei a Deus durante tudo isso.
Mas então voltei para New Haven, Connecticut. As equipes de louvor se foram, eu não tinha o grupo de pessoas que tinha me acompanhado e compartilhado aquela experiência, e as igrejas tinham um piano e trinta pessoas cantando hinos de Isaac Watts. Isso me forçou a aprender como soltar fogos de adoração com verdades e palavras, e não apenas com música excelente. Eu aprendi como ser influenciado emocionalmente pelas palavras excelentes dos hinos, quer eles fossem tocados e cantados “excelentemente” ou não.
"Sentindo se perto de Deus"
Existe uma geração inteira de jovens lá fora, agora, que não são emocionalmente influenciadas pelas palavras, cujos fogos só são disparados quando essas palavras são acompanhadas por grandes ritmos, instrumental habilidoso, e um certo clima familiar que tipicamente acompanha o “louvor-e-adoração” cristão. E o resultado disso é que você vê jovens pulando de igreja em igreja pela cidade, e um dos critérios principais para a compra é “a adoração”, embora muito frequentemente eles queiram dizer “a música”. Você tem jovens cristãos se sentindo desencorajados porque – a despeito do fato de que  eles estão sob a pregação fiel da Palavra domingo após domingo – dizem que não se “sentem próximos de Deus” há muito tempo. Talvez haja alguma coisa importante acontecendo aqui. Mas também existe uma boa chance, eu diria, de que eles apenas não tiveram uma boa dose de endorfina desde o último congresso em que estiveram.
Estou realmente preocupado que tenhamos criado uma geração de cristãos anêmicos, que são espiritualmente dependentes de música excelente. Seu senso de bem-estar espiritual é baseado em sentir-se “perto de Deus”, seu sentir-se próximo a Deus é baseado em sua “capacidade de adorar”, e ser capaz de adorar depende de grandes multidões cantando ótima música.
Para piorar, pense em quantas brigas e divisões em igrejas estão enraizadas em discordâncias sobre música. Pessoas deixam as igrejas porque não gostam da música. Cristãos que acreditam exatamente nas mesmas coisas sobre Jesus adoram em prédios vizinhos porque não podem aceitar o estilo musical do outro. Igrejas se dividem porque uma facção quer música “contemporânea” e outra quer música “tradicional”. A questão não diz respeito às palavras; diz respeito a como as palavras são cantadas, e com que instrumentos. Isso até tem seu próprio nome – “os conflitos de adoração”¹, que quando traduzido com um pouco de honestidade, significa realmente “os conflitos de música”.
O ponto decisivo, suponho, é que cada cristão deveria fazer uma busca honesta em seu coração sobre o que o faz se sentir “perto de Deus”. Você pode se sentir próximo de Deus só por ler ou dizer as palavras “Em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto”? Você seria capaz de participar de uma igreja que é ótima em tudo, exceto na música? Se não, você provavelmente precisa pensar um pouco se sua vida espiritual é dependente de algo da qual ela não deveria ser dependente.
Algumas questões
Pensei em oferecer algumas poucas questões que nos ajudariam a considerar se permitimos que nossos corações se tornassem muito dependentes da música para nossa sensação de bem-estar espiritual. Por favor, não trate isso como um teste da Capricho ou algo assim. Eles não são um checklist; não tem uma pontuação no fim. Todas as questões nem mesmo são necessariamente direcionadas a todas as pessoas; nem todas serão úteis a você. Algumas são direcionadas para pessoas que particularmente não gostam da música em suas igrejas. Outras para pessoas que amam a música que ouvem na igreja toda semana. Essas questões também não pretendem ser exaustivas; elas não tratam disso sob todos os ângulos concebíveis. São apenas algumas poucas questões que, espero, talvez ajudem você a pensar. Talvez você tenha outras que te ajudem a checar seu próprio coração.
Uma última coisa: novamente, não estou desejando aqui uma vida cristã sem música, ou uma vida cristã com menos música, ou mais tranquila, ou mais simples. Eu amo música; acredito que fomos criados como seres musicais. Na verdade, se fosse forçado a escolher, pessoalmente, preferiria música contemporânea a outro estilo. Bob Kauflin e o ministério Sovereign Grace, por exemplo, estão fazendo algumas das músicas mais maravilhosas, que honram a Deus e exaltam Cristo, disponíveis hoje, e gosto de ouvir e cantar suas canções, seja em minha igreja, em algum outro evento, ou mesmo repetidamente em meu iPod.

Portanto, eu acho que a música é uma coisa boa, até uma coisa ótima. Mas, tudo que é bom nesse mundo pode e será mal utilizado por seres humanos pecadores. E acredito que é algo que merece reflexão entre os cristãos quando se trata de música. Minha esperança é que essas questões, e os pensamentos que elas provocam em você, te ajudarão a guardar sua vida espiritual de se tornar perigosamente dependente de algo do qual você não deveria ser dependente. Espero que elas sejam úteis a você:
  1. Você fica entediado quando alguém lê uma longa passagem da Escritura em sua igreja? Você começa a desejar que eles cheguem logo na música?
  2. Você precisa de música tocando ao fundo para que a leitura da Escritura afete suas emoções?
  3. Uma oração parece muito “simples” ou “seca” para você, se não tem música tocando por trás dela?
  4. Você se sente deprimido algumas semanas depois de uma conferência de louvor porque você não se sente próximo de Deus há muito tempo?
  5. Você desesperadamente aguarda a próxima conferência porque você sabe que, finalmente, conseguirá se sentir próximo de Deus novamente?
  6. Se você pertence a uma grande igreja com ótima música, você é capaz de adorar quando visita seus parentes numa pequena igreja rural?
  7. Você já se sentiu adorando no meio da semana, no trabalho, na escola, etc. só porque pensou sobre Deus e sua graça? Ou isso só acontece quando a música está tocando?
  8. Você tende a se sentir mais próximo de Deus quando está sozinho com seu iPod que quando está reunido com o povo de Deus em sua igreja?
  9. Você se sente como se simplesmente não pudesse se conectar com outros crentes que não tiveram as mesmas “experiências de adoração” que você teve? Você só consegue se conectar com outros crentes que “sabem o que é realmente adorar”?
  10. Sua sensação de bem-estar espiritual é baseada mais em sentir-se próximo de Deus, ou saber que você está próximo de Deus por causa de Jesus Cristo?
* Eu estou brincando com o título desse post e a suspensão da música, é claro. A Bíblia nos diz para cantar. Deus nos deu a música precisamente porque afeta nossos corações e emoções, e isso é algo bom. Mas tudo o que é bom pode e será mal utilizado por seres humanos pecadores. Meu sentimento é que a “música excelente” se tornou um tipo de ídolo. Não, nós não adoramos isso. Mas muitas pessoas precisam disso para adorar, e isso pode ser bem ruim. Música é parte de nossas vidas como seres humanos; em certo sentido, seremos sempre dependentes dela. Mas como vejo, existe ampla evidência lá fora que sugere que, para muitos cristãos, a dependência se tornou perigosa.
¹ Nota do tradutor: O termo no inglês é Worship Wars. Acredito que não temos um termo no Brasil para esse tipo de conflito dentro da igreja, mas se alguém souber, me avise! :-)
Traduzido por Josaías Jr | iPródigo | Esse post é formado por dois textos: esse e esse
Fonte: iPródigo
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