Chamado Para Servir


Por Julie Ackerman Link


Quando George W. Bush era presidente, ele fez uma visita-surpresa para servir o jantar de Ação de Graças aos soldados combatentes no exterior. Um repórter que cobria a história pensou que alguns iriam guardar a refeição como lembrança, justificando: “Não é todo dia que alguém é servido pelo Presidente”.


Todos os políticos eleitos são servidores públicos – de forma geral e simbólica – portanto, estão sempre servindo. O ato de servir a refeição não deveria ter sido uma das maiores notícias daquele dia.





            Muitas pessoas têm o desejo genuíno de servir ao próximo, mas para alguns, o servir é realmente para servir-se a si mesmo. Foi exatamente o que aconteceu quando Jesus treinava Seus discípulos. Eles tinham a impressão de que segui-lo os transformaria em grandes homens.
            Mas Jesus rapidamente os corrigiu: “Sabeis que os que são considerados governadores dos povos têm-nos sob seu domínio, e sobre eles os seus maiorais exercem autoridade. Mas entre vós não é assim” (Marcos 10:42-43). Jesus deixou claro que eles estavam sendo treinados para se tornarem servos: “Quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos” (Marcos 10:44).
            Podemos nos inscrever para quantos seminários de treinamento de liderança quisermos, mas os únicos líderes bons serão somente aqueles que, em primeiro lugar e acima de tudo, são bons servos.


Fonte: Nosso Andar Diário – Ministério RBC

Fiéis à Palavra do Senhor

Por Pr. Ezequiel Gonçalves Inácio


O inspirado apóstolo Paulo escreveu para a Igreja de Roma que Deus dará vida eterna para os que, persistindo em fazer o bem, busquem glória, honra e imortalidade - Romanos 2:7. Entender bem o que esse trecho da Palavra de Deus ensina para, em seguida, praticá-lo, é um desafio e tanto para aquele que leva a sério a vida cristã.




A maioria dos evangélicos acredita que basta crer, ser batizado, freqüentar os cultos, fazer suas contribuições regulares aos cofres da sua Igreja, para que seja aceito por Deus. Esse texto de Romanos parece acrescentar algo mais. Uma vez que a "descoberta" da Reforma foi que a salvação se alcança unicamente pela fé, a declaração de Paulo parece contraditória. Para salvaguardar a integridade da verdade do Evangelho, vamos oferecer algumas sugestões:


- Primeiro, que a inclusão de fazer o bem seja parte integral da salvação de todos aqueles que abraçam uma fé genuína. Fé viva, afirma Tiago, é demonstrada em obras, não apenas em palavras e boas intenções. Paulo acrescenta que as boas obras devem acompanhar a vida inteira do cristão fiel.


- Segundo, o texto confirma que a esperança de receber a herança da vida eterna (imortalidade) é conseqüência de uma busca, mesmo depois de ter crido sinceramente nas verdades centrais do Evangelho e confiado no Senhor Jesus. "Buscar" significa mais do que apenas esperar. O autor de Hebreus colocou essa necessidade assim: "Esforcem-se para viver em paz com todos e para serem santos; sem a santidade, ninguém verá o Senhor". Hebreus 12:14.


- Terceiro, dá para se deduzir que a importância de buscar a glória e a honra, que somente Deus pode conceder, reside no fato de que aquele que não busca não receberá esse grande galardão. Há perigo imensurável de imaginar que o Pai dará ao seu "filho", descompromissado com qualquer valor do Reino, o mais precioso dos seus tesouros.


Não foi essa a lição que Jesus quis frisar em sua conhecida parábola dos servos e dos talentos? Os primeiros dois se esforçaram até dobrar o valor dos seus talentos, enquanto o servo mau e desobediente escondeu seu único talento no quintal. Quando o entregou ao dono, a reação foi imediata e contundente: "Servo mau e negligente! Você sabia que eu colho onde não plantei e junto onde não semeei... Tirem o talento dele e entreguem-no ao que tem dez... e lancem fora o servo inútil nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes: . Mateus 25:26-30 (NVI).


Uma vez convencidos de que a vida eterna pode ser recebida unicamente pela fé no Senhor Jesus, nos resta a tarefa de procurar o sentido de "buscar a glória e imortalidade". Pelo contexto imediato, concluímos que essa busca inclui a prática do bem, não apenas durante alguns dias em que estávamos motivados pelo primeiro amor, mas persistindo em fazer o bem durante toda a vida. A busca requer uma dedicação à vontade de Deus revelada na Bíblia. Paulo entendeu que seu apostolado se resumia no chamado de um povo dentre as nações "para a obediência que vem pela fé" - Romanos 1:5.


Deus nos abençoe!

Olha o Reteté [1]

E não é que a criançada tá aprendendo direitinho?
E a responsabilidade é de quem? De nós, os ADULTOS!
Tudo o que fazemos elas aprendem! Pode ter certeza!
Não esqueçamos jamais da responsabilidade que temos na criação e no ensino das crianças!







Uma observação: no meio do vídeo a menina de rosa dá uma arrumada no cabelo, e no fim o garoto de amarelo vai pro chão bem devagarzinho pra não machucar! Uma pena. Inclusive dos pais infelizes que deixaram isso acontecer.


Deus tenha misericórdia.

Princípio Zancul: devemos dar esmolas?

Por Marcos Roberto Inhauser

José Zancul foi presbítero na igreja de são Carlos quando lá pastoreei. Aposentado do Banco do Brasil, era e é uma homem singular, de uma simplicidade ímpar e de uma obediência invejável à Palavra. A sua generosidade não vi ainda em outra pessoa.

Certa feita estava conversando com ele na garagem da sua casa no cair da tarde, já anoitecendo. Um conhecido pedinte alcoólatra do bairro se aproximou de nós e nos saudou pelo nome, pois nos conhecia e nós a ele. Eu sabia que vinha, uma vez mais, pedir dinheiro e eu já havia decidido que não daria dinheiro a ele para que não gastasse em bebida, pois assim, entendia eu, estaria contribuindo ara o seu vício.




Dito e feito. Ele se virou para o seu Zancul e pediu um dinheiro para comer um sanduíche. Eu estava certo de que o pedinte teria a mesma resposta que eu lhe daria se a mim pedisse. Para surpresa minha, o seu Zancul colocou a mão no bolso e tirou o dinheiro e perguntou se aquilo era suficiente para comprar um sanduíche. O bêbado disse que sim e se foi, agradecendo e pedindo a benção de Deus sobre o doador.

Fiquei surpreso e, ao mesmo tempo, irritado. Do alto de minha convicção e como pastor dele, coloquei minha posição e minha recusa em dar dinheiro àquele homem.  Mais surpreso fiquei ao ver a resposta do seu Zancul: "Ele me pediu dinheiro para comer e eu dei dinheiro para comer. Não me cabe julgar se ele vai comer ou não, cabe dar a quem está com fome e a mim assim declara. Se eu não der, estou julgando. Se eu julgar, fico com o juízo. Se eu dou, fico com a benção. Se ele comer o sanduíche, a minha benção se estenderá a ele. Se ele gastar em bebida, ele fica com o juízo de Deus por ter mentido, mas ainda assim a benção é minha. Não esqueça, pastor, que Jesus ensinou que Ele esteve com fome e não lhe demos de comer, teve sede e não lhe demos de beber, esteve preso e não o visitamos, nu e não o vestimos. Não sei como e nem por que, mas cada vez que vejo uma pessoa assim na minha frente, vem a mim a pergunta: será que é Jesus Cristo me pedindo?"

Saí dali de cabeça baixa, entendendo haver muita sabedoria naquela simplicidade generosa. Aprendi ainda que nem sempre a coloquei em prática, para demérito meu. Nas vezes em que o "princípio Zancul" foi aplicado por mim, meus filhos e minha esposa, tivemos a certeza de que ele tinha razão: a benção foi nossa em ajudar.

Fonte: Correio Popular (Campinas)

Cair no Espírito é bíblico?

Por Claunionor Corrêa de Andrade - Revista Defesa da Fé

Introdução

Em 1923, o missionário sueco Gunnar Vingren, um dos fundadores da Assembléia de Deus no Brasil, fora informado de que um certo movimento pentecostal começava a alastrar-se por Santa Catarina. Sem perda de tempo, Vingren deixou Belém do Pará, berço do pentecostalismo brasileiro, e embarcou para o Sul. No endereço indicado, veio ele a constatar: “Não se tratava de pentecostes, mas de feitiçaria e baixo espiritismo”.

Embora fervoroso pentecostal, Gunnar Vingren não se deixou embair pelo emocionalismo nem pelas aparências. Ele sabia que nem tudo o que é místico, é espiritual; pode brilhar, mas não é avivamento. O misticismo manifesta-se também em rebeldias e mentiras. Haja vista as seitas proféticas e messiânicas.

Teve o nosso pioneiro, como precavido condutor de ovelhas, suficiente discernimento para não aceitar aquele arremedo de pentecostes. Fosse um desses teólogos que colocam a experiência acima da Bíblia Sagrada, o pentecostalismo autêntico jamais teria saído do nascedouro.

Entre as manifestações presenciadas por Gunnar Vingren, achava-se o “cair no poder” que, já naquela época, era conhecido também como “arrebatamento de espírito”. À primeira vista, impressionava; fazia espécie. Não resistia, contudo, ao mínimo confronto com as Escrituras. E nada tinha a ver com as experiências semelhantes que se acham nas páginas da Bíblia.

Irreverente e apócrifo, esse misticismo não se limitou à geração de Vingren. Continua a assaltar a Igreja de Cristo com demonstrações cada vez mais peregrinas e contraditórias. O seu alvo? Levar a confusão ao povo de Deus. No combate a tais coisas, haveremos de ser enérgicos, sábios e convincentes. Mas sempre equilibrados. Através da Bíblia, temos a obrigação de mostrar a pureza e a essência de nossa crença, e a “batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Jd 3).

Neste artigo, detenhamo-nos no fenômeno do “cair no Espírito”. Até que ponto há de ser aceito? Como lhe aferir a legitimidade? É realmente indispensável ao crescimento da vida cristã? Vejamos, a seguir, como esse movimento ganhou notoriedade em nossos dias.





I - O Que é o “Cair no Espírito”?

Embora não seja alguma novidade, o “cair no Espírito”, como vem sendo caracterizado, começou a ganhar notoriedade a partir de 1994. Neste ano, a Igreja Comunhão da Videira do Aeroporto de Toronto, no Canadá, passou a ser visitada por milhares de crentes - todos à procura de uma bênção especial. Ao contrário das demais igrejas pentecostais, que buscam preservar a ortodoxia doutrinária, a Igreja do Aeroporto, como hoje é conhecida, granjeou surpreendente notoriedade em virtude das manifestações que ocorriam em seus cultos.

Dizendo-se cheios do Espírito, os freqüentadores dessa igreja começaram a manifestar-se de maneira estranha e até exótica. Em dado momento, todos punham-se a rir de maneira incontrolável; alguns chegavam a rolar pelo chão. Justificando essa bizarria, alegavam tratar-se de santa gargalhada. Ou gargalhada santa? Outros iam mais longe: não se limitavam ao estrepitoso dos risos; saíam urrando como se fossem leões; balindo, como carneiros; ou gritando, como guerreiros. E ainda outros “caíam no Espírito”.

À primeira vista, tais manifestações impressionam.

Impressionam apesar de não contarem com o necessário respaldo bíblico. Entretanto, não podemos nos deixar arrastar pelas aparências nem pelo exotismo desses “fenômenos”. Temos de posicionar-nos segundo a Bíblia que, não obstante os modismos e ondas, continua a ser a nossa única regra de fé e conduta.


II - O Cair no Espírito na Bíblia

Nas Sagradas Escrituras, o cair no Espírito não chega a ser um fenômeno; é mais uma reação reverente diante do sobrenatural. Registra-se apenas, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, 11 casos de pessoas que caíram prostradas, com o rosto em terra, em sinal de adoração a Deus. E tais casos não se constituem num histórico; são episódicos isolados. Não têm foro de doutrina, nem argumentos para se alicerçar um costume, nem para se reivindicar uma liturgia; não podem sacramentar alguma prática. Afinal, reação é reação; apesar de semelhantes, diferem entre si. Como hão de fundamentar dogmas de fé?

Verifiquemos, pois, em que circunstâncias deram-se os diversos casos de cair por terra nos relatos bíblicos.

1. A força de uma visão nitidamente celestial

As visões, na Bíblia, tinham uma força impressionante. Agitavam, enfraqueciam e até deitavam por terra homens santos de Deus. Que o diga Daniel. Já encerrando o seu livro, o profeta registra esta formidável experiência: “Fiquei, pois, eu só e vi esta grande visão, e não ficou força em mim; e transmudou-se em mim a minha formosura em desmaio, e não retive força alguma. Contudo, ouvi a voz das suas palavras; e ouvindo a voz das suas palavras, eu caí com o meu rosto em terra, profundamente adormecido” (Dn 10.8,9).

Em sua primeira visão, Ezequiel também se assusta com o que vê. Ele se apavora: “Este era o aspecto da semelhança da glória do Senhor; e, vendo isso, caí sobre o meu rosto” (Ez 1.28). Sem liturgia, ou intervenção humana, o profeta prostra-se todo. E quem não haveria de se prosternar? Mesmo o mais forte dos homens, não se agüentaria diante de tamanho poder e glória. Recurvar-se-ia; lançar-se-ia com o rosto em terra.

Mais tarde, encontraremos Ezequiel noutro caso de prostração: “E levantei-me e saí ao vale, e eis que a glória do Senhor estava ali, como a glória que vira junto ao rio Quebar; e caí sobre o meu rosto” (Ez 3.23). Quem não cairia ante as singularidades da glória de Deus? Quem a resistiria? 

Já no final de seus arcanos, Ezequiel vê-se constrangido a comportar-se de igual maneira: “E o aspecto da visão que vi era como o da visão que eu tinha visto quando vim destruir a cidade; e eram as visões como a que vira junto ao rio Quebar; e caí sobre o meu rosto” (Ez 43.3).

Nesses casos, as visões divinas foram tão fortes que levaram tanto Ezequiel como Daniel a caírem por terra. Noutras ocasiões, porém, a ocorrência de visões, igualmente poderosas, não provocou alguma prostração. Haja vista o caso de Isaías. Embora se mostrasse aterrorizado e compungido com a visão do trono divino, não se menciona ter o profeta caído por terra. Isto significa que as experiências, embora semelhantes, possuem suas particularidades e idiossincrasias. Isto é: cada experiência, ou encontro com Deus, é única. Seria tolice pretender repeti-las para que a sua repetição adquirisse foros de doutrina.

2. O impacto de um encontro com Deus

Além das visões, certos encontros com Deus, tanto no Antigo como no Novo Testamento, levaram à prostração. Mencione-se, por exemplo, o que aconteceu a Saulo no caminho de Damasco. O encontro com Jesus foi tão formidável, que forçou o implacável perseguidor a cair por terra, e a reconhecer a autoridade e a soberania do Filho de Deus: “E caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?” (At 9.4).

Como nos casos anteriores, nada havia sido programado. Saulo foi levado a recurvar-se em virtude da sublimidade do Senhor Jesus. Noutras ocasiões, porém, os encontros com Deus deram-se de maneira suave. A entrevista de Natanael com Jesus é um exemplo bastante típico dessa suavidade tão santa. O que também dizer do encontro de Gideão com o anjo do Senhor? Ou do encontro de Jeremias com Jeová? Este encontro veio na medida certa; veio de acordo com o caráter suave e melancólico do profeta. Mas tivesse Jeremias o temperamento colérico de Paulo, certamente o Senhor teria agido com impacto para que o vaso fosse quebrado e moldado conforme a sua vontade. Como se vê, as experiências variam de acordo com as circunstâncias e a personalidade das pessoas envolvidas no plano de Deus. 

3. Diante da autoridade de Cristo

A autoridade do nome de Cristo é mais que suficiente para fazer com que todos os joelhos dobrem-se diante de si. Aliás, chegará o momento em que todos os seres, quer nos céus, quer na terra, quer sob a terra, hão de se curvar diante da infinita grandeza do nome do Senhor Jesus: “Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp 2.9,10). 

Na noite de sua paixão, o Senhor demonstrou quão grande era a sua autoridade: “Quando, pois, (Jesus) lhes disse: Sou eu, recuaram e caíram por terra” (Jo 18.6). Ao contrário dos casos anteriores, nessa passagem quem cai por terra são os ímpios. Recurvam-se estes não em sinal de reverência a Deus, mas em razão da autoridade e soberania irresistíveis de Cristo.

Caso semelhante ocorreu com Ananias e Safira. Ambos caíram por terra em decorrência de sua iniqüidade: “Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço da herdade? Guardando-a, não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus. E Ananias, ouvindo estas palavras caiu e expirou. E um grande temor veio sobre todos os que isto ouviram” (At 5.3-5).

Casos como esses não são raros. Em nossos dias, muitos são os ímpios que, por se levantarem contra os escolhidos do Senhor, caem por terra e, às vezes, fulminados.

Noutras ocasiões, porém, o Senhor revelou-se de maneira tão suave, que se faz homem diante dos homens. Que encontro mais doce do que aquele que se deu junto ao poço de Jacó? O Senhor revela-se de maneira surpreendentemente afável à mulher samaritana. E a experiência de Nicodemos? Ou a de Zaqueu? 


III - Como os Legítimos Representantes de Deus Portaram-se Quando Alguém Caía por Terra?

Ao contrário dos que hoje portam-se como deuses diante de virtuais casos de prostração, os apóstolos de Cristo jamais aceitaram tal deferência. Em todas as instâncias, procuravam sempre glorificar ao nome do Senhor. Em casos semelhantes, até os mesmos anjos agiram com reconhecida e santa modéstia. 

Tendo Pedro chegado à casa de Cornélio, a primeira reação deste foi cair de joelhos diante do apóstolo. “Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que também sou homem” (At 10.25,26). O que fariam os astros do evangelismo dos dias atuais? Humilhar-se-iam como o apóstolo? Ou usariam o evento para incrementar o seu marketing pessoal?

Mesmo um poderoso anjo não se aproveitou da ocasião para atrair a si as glórias devidas somente a Deus. O relato é de João: “Prostrei-me aos seus pés para o adorar. E disse-me: Olha, não faças tal, porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus” (Ap 22.8,9).

O anjo bem sabia que o apóstolo prostrara-se aos seus pés por uma circunstância bastante especifica: não há ser humano que não se extasie diante do sobrenatural. A aparição de um ente celestial sempre perturbou os pobres mortais. Nos dias dos juízes, acreditava-se que a visão de um anjo significava morte certa. Por isso, a primeira reação de uma pessoa ao ver um anjo era curvar-se diante do ser angelical. Quem poderia resistir a tanta glória?

Os anjos, porém, recusavam tal deferência. Houve ocasiões em que o anjo do Senhor aceitou elevadas honrarias. Como conciliar tais questões? No Antigo Testamento, sempre que isso ocorria, era devido a presença de um ser especial, que alguns teólogos não vacilam em apontar como a pré-encarnação de Cristo. De uma forma ou de outra, os anjos eram santos o suficiente para agirem com modéstia e humildade, tributando a Deus todo poder e toda a glória.

Que esta também seja a nossa postura! Quando, por alguma circunstância, alguém cair a nossos pés, levantemo-lo para que tribute a Deus, e somente a Deus, toda a honra e toda a glória. E jamais, sob hipótese alguma, induzamos alguém a prostrar-se com o rosto em terra, pois isto contraria a ética e a postura que o homem de Deus deve ter. 


IV - Nas Efusões do Espírito Santo de Atos dos Apóstolos Houve Casos de Prostração?

Na ânsia por justificar o cair por terra que, como já dissemos tem de ser visto como episódio e não como histórico, muitos teólogos chegam a colocar tal reação como se fora uma das evidências da plenitude do Espírito Santo. Que pode haver prostração quando da efusão do Espírito, não o negamos. Pode haver, mas não tem de haver necessariamente, nem precisa haver para que se configure o derramamento do Espírito Santo. A prostração não pode ser vista como evidência, mas como uma reação ocasional e esporádica.

Nos diversos casos de efusão do Espírito Santo, nos Atos dos Apóstolos, não se observou algum caso de prostração. No dia de Pentecoste, segundo no-lo notifica o minucioso e detalhista Lucas, estavam todos assentados no cenáculo (At 2.2). Na casa de Cornélio, onde o Espírito foi derramado pela primeira vez sobre os gentios, também não se observou o cair por terra (At 10.44-47). Entre os discípulos de Éfeso também não se registrou alguma prostração (At 19.6).

Em todos esses casos, porém, a evidência inicial e física do batismo no Espírito Santo fez-se presente. Conclui-se, pois, que não se deve confundir evidência com reação. A evidência é a mesma em todos os que recebem a plenitude do Espírito Santo. A reação, todavia, varia de pessoa para pessoa.

Mesmo quando o lugar santo tremeu, não se observou caso algum de prostração (At 4.31). Poderia ter havido? Sim! Mas não necessariamente. 


Conclusões

Daquilo que até agora vimos acerca do “cair no Espírito”, podemos tirar as seguintes conclusões, tendo sempre como base as Sagradas Escrituras:

1. Não se pode realçar a experiência, nem guindá-la a uma posição superior à da Palavra de Deus. A experiência é importante, mas varia de pessoa para pessoa; cada experiência é uma experiência; tem suas particularidades. A experiência tem de estar submissa à doutrina, e não há de modificar, por mais extraordinária que seja, nenhum artigo de fé.

2. O cair por terra não pode ser visto nem como evidência da plenitude do Espírito Santo, nem como sinal de uma vida consagrada. A evidência do batismo no Espírito Santo são as línguas estranhas; e a vida consagrada tem como característica o fruto do Espírito. O cair por terra pode ser admitido, no máximo, como reação esporádica de alguma visitação dos céus. Se provocado, ou repetido, deixa de ser reação para tornar-se liturgia. 

3. Caso ocorra alguma prostração, deve-se fazer as seguintes perguntas: 1) Qual a sua procedência? 2) Teve como objetivo promover o homem ou glorificar a Deus? 3) Foi usada para catalisar a atenção dos presentes? 4) Foi provocada por sopros, toques ou por algum objeto lançado no auditório? 5) Houve sugestão coletiva? 6) Prejudicou a boa ordem e a decência da igreja? 7) Conta com o respaldo bíblico suficiente? 8) Tornou-se o centro do culto? 

4. Devemos estar sempre atentos, pois o adversário também opera sinais espetaculares com o objetivo de enganar os escolhidos: “Surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos” (Mt 24.24).

5. Nos diversos exemplos de prostração que fomos buscar na Bíblia, observamos o seguinte: Os personagens que se prostraram, ou foram prostrados, em virtude de alguma experiência sobrenatural, caíram para frente, e não para trás, como está ocorrendo hoje em algumas igrejas. Não era algo programado, nem ministro algum induzira-os a cair. Ou seja: ninguém precisou soprar neles ou neles tocar para que caíssem. Tais modismos têm levado a irreverência e a bizarria ao seio do povo de Deus. Há alguns que se tornaram tão ousados que jogam até os seus paletós a fim de provocar prostrações coletivas. Isto é um absurdo! É antibíblico!

6. Os casos de prostração narrados na Bíblia deram-se em virtude da reverência e temor que os já citados personagens sentiram ao presenciar a glória divina. No Novo Testamento, o termo usado para prostração é pesotes prosekinsan que, no original, significa: cair por terra em sinal de devoção. Em Apocalipse 5.14, a expressão grega aparece para mostrar os anciãos prostrados aos pés do Cristo glorificado.

7. Voltemos à questão. Pode acontecer prostração numa reunião evangélica? Pode! Mas não tem de acontecer necessariamente; pode, mas não precisa acontecer, nem ser provocada. Caso aconteça, deve ser encarada como reação e não como fato doutrinário. John e Charles Wesley, por exemplo, experimentaram um poderoso avivamento, mas jamais elevaram suas experiências à categoria de doutrina. As heresias nascem quando se supervaloriza a experiência em detrimento da doutrina. Não podemos nos esquecer de que algumas das mais notáveis heresias deste século, como a Igreja Só Jesus, nasceu em pleno período de avivamento.

8. De uma certa forma, todo avivamento provoca extremismos. Cabe-nos, porém, buscar o equilíbrio tão necessário à Igreja de Cristo. Era o que ocorria em Corinto. Não resta dúvida de que os irmãos daquela comunidade cristã haviam recebido uma forte visitação dos céus. Todavia, tiveram de ser doutrinados e disciplinados. A esses irmãos, escreveu Paulo: “E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas. Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos” (1 Co 14.32,33). 

Finalmente, jamais devemos abandonar a Bíblia. Ênfases, como o cair no Espírito, hão de surgir sempre. Não devemos nos impressionar com elas; tratemo-las com o devido equilíbrio. Pois o equilíbrio bíblico e teológico há de manter a igreja de Cristo em permanente avivamento. E o verdadeiro avivamento não extingue o Espírito, mas sabe como evitar os excessos.


Tudo o que eu quiser o cara lá de cima vai me dar!

Por Pr. Renato Vargens.


Essa frase acabou de ser dita pela Xuxa no twitter!


Engraçado que ao ler a expressão “xuxiana” fui tomado pela impressão de que alguns evangélicos pensam igualzinho a rainha dos baixinhos, isto porque, bastam determinar a bênção que o “cara lá de cima” atende.




Pois é, a prática do decreto e da oração determinista infelizmente se tornaram comuns ao meio evangélico. Na verdade, em boa parte dos templos chamados cristãos é absolutamente normal vermos ou ouvirmos pessoas determinando a benção em nome de Jesus. Os defensores deste tipo de oração fundamentam seus comportamentos no evangelho de João, capítulo 14, verso 13, afirmando que o termo usado como pedir foi mal traduzido, isto porque, segundo estes, a palavra no original jamais teve a idéia de pedir alguma coisa, e sim de determinar algo.


Entretanto, ao contrário do que tais profetas afirmam, o texto grego aponta efetivamente para alguém que pede, sem contudo exigir o cumprimento daquilo que deseja. Ora, onde já se viu um filho determinar o que quer que o pai faça? Ou, de modo semelhante um servo ordenar o que deve ser feito ao seu senhor?


O filho é submisso ao pai e o servo é submisso ao seu senhor. Se Deus é nosso Pai, então devemos honrá-lo como tal. Se ele é nosso Senhor, então a nossa postura deve ser de servos. Infelizmente, boa parte das mensagens pregadas pelos pastores brasileiros nos apontam o quão despreparados estão nossos ministros. Suas mensagens são rasas, sem substância, empobrecidas teologicamente, cheia de modismos, unções, decretos, e determinismos os quais tem reverberado vergonhosamente em todo território nacional.


Como já escrevi anteriormente confesso que não agüento mais a efervescência da graça barata, o mercantilismo gospel, a banalização da fé. Não tolero mais, as loucuras e os atos proféticos feitos em nome de Deus, não suporto ouvir a respeito do aparecimento das mais diversas unções em nossos arraiais; isso sem falar da hieraquirzação do reino, onde apóstolos, paipóstolos, príncipes e reis, têm oprimido substancialmente o povo do Senhor com doutrinas absolutamente anti-bíblicas.


Amados irmãos não dá pra vivermos a vida cristã de profecia em profecia, de decreto em decreto. Mais do que nunca, essa é a hora de regressarmos à Palavra de Deus, de redescobrirmos os seus preciosos tesouros, de fazermos das sagradas letras nossa referência de fé e de comportamento.


Que Deus nos ajude, e tenha misericórdia de seu povo!




A melhor herança.



Por H. Dennis Fischer

A melhor herança que os pais podem deixar é o exemplo de uma vida com valores Cristãos.


Recentemente, meu neto me acompanhava enquanto eu cumpria algumas tarefas. Inesperadamente, ele me perguntou: “Então, vovô, como o senhor recebeu Cristo como seu Salvador?” Emocionado, contei a ele sobre a minha conversão na infância.


Como ele continuava a interpretar-se, descrevi como o seu bisavô alcançou a fé em Cristo, o que incluía uma breve visão geral de como ele sobreviveu à Segunda Guerra Mundial. Contei-lhe sobre sua resistência inicial ao evangelho e como a vida dele mudou depois que se tornou cristão.

Mais tarde me lembrei da nossa conversa quando li a passagem bíblica que falava da fé sendo transmitida através das gerações. Em Deuteronômio 6:6-7, Moisés instruiu os israelitas a guardarem no coração as verdades de Deus e compartilhá-las com a próxima geração como estilo de vida: “Estas palavras que, hoje te ordeno, estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te”.

Os cuidados paternos biblicamente corretos não são uma garantia de ter uma descendência santa. Mas quando vemos o interesse por assuntos espirituais na geração seguinte, podemos cultivar o diálogo construtivo sobre a Palavra de Deus. Este pode ser um dos maiores legados dos pais ou avós a seus filhos e netos.


Paixão ou amor?



Por Pr. Timofei Diacov


Temos notado ultimamente que as palavras vão perdendo o seu verdadeiro sentido. Por exemplo, louvor, adoração. Queremos nesta meditação falar sobre paixão e amor. Parece que está havendo confusão. São duas palavras distintas. Temos ouvido corinhos onde se usa a expressão, "Estou apaixonado por Cristo"; quando deveria ser, eu amo a Cristo, ou, estou amando Cristo.

Já imaginaram como seria, se amor e paixão fossem sinônimos? João 3:16 seria: "Porque Deus se apaixonou pelo mundo de tal maneira que enviou o Seu Filho...". Ou esta outra palavra: "Te apaixonarás pelo Senhor teu Deus de todo o teu coração... porque este é o primeiro e grande mandamento. E te apaixonarás pelo teu próximo como a ti mesmo". Como podemos perceber, ficaria muito complicado trocar o amor pela paixão.


Afinal que é paixão? É um sentimento violento, descontrolável e pode levar uma pessoa a cometer loucuras contra a pessoa por quem se sente paixão ou mesmo cometer suicídio; e a história registra muitos fatos assim; enquanto o apóstolo Paulo em I Corintios 13 nos dá características bem diferentes do amor em relação à paixão, dizendo que o amor é benigno, é paciente, tudo sofre, tudo espera, tudo suporta; o amor nunca falha. O amor é capaz de perdoar, enquanto que a paixão pode matar destruir etc., aliás, na Bíblia quando se faz referencia à paixão, se faz referindo-se aos sentimentos carnais. É uma palavra muito pouco usada na Bíblia. Temos que ser cuidadosos quando recebemos um corinho, produzido por alguém que desconhece os ensinos teológicos da Bíblia.

Temos a impressão de que esses grupos chamados, "Grupos de louvor", não examinam esses novos corinhos para verificar se neles existem heresias. Aliás, é dever do pastor que é o chefe do rebanho, fazer seleção desses novos corinhos que surgem por aí à esmo; e assim estaríamos evitando a entrada de tantas heresias que vem desvirtuando a mensagem bíblica. Bom seria se atentássemos para o que diz Paulo em I Corintios 11:19: "Até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros, se manifestem". Perdoem-me dizer que o pastor que não cuida o seu rebanho desses perigos, é um pastor relaxado, descuidado e irresponsável. É pastor que permite a entrada de lobos devoradores que destroem o seu rebanho.

Deus quer que sejamos zelosos do bem e da verdade; mas zelosos com entendimento. Ele quer que saibamos discernir entre o trigo e o joio. Esperamos ter contribuído para corrigir e evitar esses males; ou pelo menos ter alertado aos amados irmãos da igreja do Senhor.

Fonte: Graça Maior
* Com alterações.

Como se tornar rico.



Joseph M. Stowell



Acho interessante que Jesus tenha ensinado mais sobre dinheiro do que qualquer outro assunto. E Ele não estava tentando esconder o tesouro. Tanto quanto sabemos, Ele não pediu uma oferta sequer. Ele ensinou extensivamente sobre este assunto, porque nada obstrui mais rapidamente as nossas artérias espirituais do que o dinheiro – ao trabalharmos para ter uma fortuna ou ao desejarmos obtê-la.


Pense no homem que descaradamente pediu a Jesus: “Mestre, ordena a meu irmão que reparta comigo a herança” (Lucas 12:13). Incrível! Ele teve uma chance de “acertar em cheio” como Jesus, mas ao invés disso ele queria ter bolsos cheios.


Jesus respondeu com uma afirmação chocante, um contrasenso: “Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui” (Lucas 12:15). Ele então prosseguiu contando a parábola do homem rico que era muito bem-sucedido do ponto de vista humano – fez muitas colheitas e precisava construir celeiros cada vez maiores – mas que, aos olhos de Deus, era na verdade um “tolo”, não porque era rico; mas porque ele não era rico em relação a Deus.


Você ouvirá muitos conselhos sobre como se tornar rico. Mas somente Jesus nos aconselha diretamente. E não nos aconselha sobre o dinheiro, mas sobre a riqueza do nosso relacionamento com Ele e a alegria de transformar nossa avareza em generosidade.


Fonte: MENSAGENS Q EDIFICAM



A Responsabilidade do Homem e da Mulher no casamento



Por Ralffer Barbosa

Graça e Paz, caros irmãos e irmãs em Cristo e aqueles que ainda não se voltaram para o Evangelho.

Minha namorada indicou os vídeos abaixo para mim e eu gostei muito do que ouvi.

Apesar das últimas coisas que temos visto e ouvido, vindas do homem que prega nos vídeos abaixo, pude ver que a mensagem foi muito bem preparada e estudada e se identifica com a Palavra de Deus. Aliás, o homem que fala na mensagem, a meu ver, sempre foi um homem de Deus, mensageiro de muitas coisas boas e verdadeiro defensor do evagelho de Jesus.

Inclusive, peço aos irmãos que estejam orando pelo homem que aparece nos vídeos, intercedendo por sua vida, pois como todos nós, é falho, humano, pecador e carece da Graça de Deus. Tem defeitos como todos nós e também é passível de falhas. Apesar das críticas que às vezes fazemos a ele, temos que lembrar que Jesus também veio para ele, assim como para nós.





Quanto à mensagem, trata-se de uma pregação muito boa que fala a respeito da 'responsabilidade do homem e da mulher no casamento. O pastor faz uma análise de vários aspectos da vida do casal, deles com os filhos, deles para com Deus e manuseia com muita sabedoria a Palavra de Deus.

Espero que ensine, edifique, corrija, exorte e ajude os casais, velhos e novos, a melhorarem o convívio, a aprimorarem a relação, a contruir um lar feliz que sirva ao nosso Senhor.

Um Pastor com Coragem!




Por Sérgio Pessoa.

Eu acho que você vai gostar dessa interessante oração feita em Kansas na sessão de abertura do Senado deles. Parece que oração ainda chateia algumas pessoas. Quando pediram para o ministro Joe Wright abrir a nova sessão do Senado de Kansas, todos estavam esperando o tradicional discurso, mas isso foi o que eles ouviram:)




Pai celeste, nós estamos diante de Ti hoje para pedir Seu perdão e para buscar Sua direção e liderança.

Nós sabemos que Sua palavra diz, 'Cuidado com aqueles que chamam o mal de bem,' mas isto é exatamente o que temos feito. Nós perdemos nosso equilíbrio espiritual e revertemos nossos valores.

Nós exploramos os pobres e chamamos isso de loteria.
Nós recompensamos preguiça e chamamos isso de bem-estar.
Nós cometemos aborto e chamamos isso de escolha.
Nós matamos os que são a favor do aborto e chamamos de justificável.
Nós negligenciamos a disciplina de nossos filhos e chamamos isso de construção de auto-estima.
Nós abusamos do poder e chamamos isso de política.
Nós invejamos as coisas dos outros e chamamos isso de ambição.
Nós ridicularizamos os valores dos nossos antepassados e chamamos isso de iluminismo.

Sonda-nos, oh, Deus, e conhece os nossos corações hoje; nos limpa de todo pecado e nos liberta.

Amém!'
--------

A resposta foi imediata.
Um número de legisladores saíram durante a oração em forma de protesto. Em 6 semanas, a igreja chamada Central Christian Church, onde o Rev. Wright é pastor, recebeu mais que 5.000 ligações e somente 47 foram negativas. A igreja agora está recebendo pedidos internacionais pelas cópias desta oração como a Índia, África e Coréia.

O comentarista Paul Harvey colocou essa oração no ar no seu programa de rádio, 'O Resto da História', e recebeu o maior índice de ouvintes que o seu programa já teve.

Como Zaqueu, eu quero descer...




Por Ciro Sanches Zibordi

Alguns internautas têm me instigado a analisar a composição “Faz um milagre em mim”. Eu vinha evitando fazer isso, a fim de não provocar a ira dos fãs do cantor que interpreta esse hit “evangélico”. Afinal, vivemos em uma época em que dar uma opinião à luz da Bíblia desperta a fúria daqueles que dizem ser servos de Deus, mas são, na verdade, fãs, fanáticos e cristãos nominais.
Resolvi, pois, atender os irmãos que desejam obter um esclarecimento quanto ao conteúdo da canção mais cantada pelo povo evangélico na atualidade, a qual começa assim: “Como Zaqueu, eu quero subir o mais alto que eu puder”.

Primeira pergunta para reflexão:
Zaqueu, quando subiu na figueira, era um seguidor de Jesus, um verdadeiro adorador? Não. Ele era um chefe dos publicanos, desobediente a Deus e corrupto (Lc 19.1-10).
Nesse caso, como um crente em Jesus Cristo, liberto do poder do pecado, pode ainda desejar ser como Zaqueu, antes de seu maravilhoso encontro com Jesus?

Segunda pergunta para reflexão: Por que Zaqueu subiu naquela árvore? Ele estava sedento por salvação? Queria, naquele momento, ter comunhão com Jesus? Não. A Palavra de Deus afirma: “E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. E eis que havia ali um varão chamado Zaqueu; e era este chefe dos publicanos, e era rico. E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura” (Lc 19.1-3). Ele não subiu na figueira porque estava desejoso de ter comunhão com Jesus, mas porque estava curioso para vê-lo.

Terceira pergunta para reflexão: O verdadeiro adorador deve agir como Zaqueu, ou como o salmista, que, ao demonstrar o seu desejo de estar na presença de Deus, afirmou: “Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo: quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus?” (Sl 42.1,2)? Será que o pecador e enganador Zaqueu tinha a mesma sede do salmista? Por que um verdadeiro adorador desejaria ser como Zaqueu?

Mas o hit “evangélico” continua: “Só pra te ver, olhar para ti e chamar sua atenção para mim”.

Outra pergunta para reflexão: Será que precisamos subir o mais alto que pudermos para chamar a atenção do Senhor? Zaqueu, segundo a Bíblia, subiu na figueira por curiosidade. Mas Jesus, olhando para cima, lhe disse: “Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa” (Lc 19.5). Observe que não foi Zaqueu quem chamou a atenção de Jesus. Foi o Senhor quem olhou para cima e viu aquele pecador perdido e atentou para ele (cf. Mt 9.36).

A atitude de Zaqueu que nos serve de exemplo não foi o subir, e sim o descer, para atender o chamamento de Jesus: “E, apressando-se, desceu, e recebeu-o gostoso” (Lc 19.6).

Por conseguinte, pergunto: O adorador, salvo, transformado, precisa subir para chamar a atenção de Jesus? Não. Na verdade, o Senhor está com o contrito e abatido de espírito (Is 57.15). Espiritualmente falando, Ele atenta para quem desce, e não para quem sobe (Sl 138.6; Lc 3.30).

Mais uma pergunta para reflexão: Se a atitude que realmente recebe destaque, na história de Zaqueu, foi a sua descida, por que a canção enfatiza a sua subida? O mais lógico não seria cantar “Como Zaqueu, eu quero descer”? Reflitamos.
Afinal, como diz uma frase que circula na grande rede, o Senhor Jesus morreu para tirar os nossos pecados, e não a nossa inteligência.

A composição não é de todo condenável, pois o adorador que se preza deve mesmo cantar: “Eu preciso de ti, Senhor. Eu preciso de ti, ó Pai. Sou pequeno demais, me dá a tua paz”. Mas, a frase seguinte provoca outra pergunta para reflexão: “Largo tudo pra te seguir”. Estamos mesmo dispostos a largar tudo para seguirmos ao Senhor? E mais: É preciso mesmo largar tudo para segui-lo? O que o Senhor Jesus nos ensina, em sua Palavra? Em Mateus 16.24, Ele disse: “Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me”. Renunciar não é, necessariamente, abandonar, largar, mas pôr em segundo plano. A própria família pode ser um obstáculo para um adorador.Deve ele, nesse caso, largá-la, abandoná-la? Claro que não! Renúncia equivale a priorizar uma coisa em detrimento de outra.

Não precisamos largar a família, o emprego, etc. para seguir o Senhor! Mas precisamos considerar essas coisas secundárias ante a relevância de priorizar a comunhão com Jesus (Mt 10.27). Nesta última passagem vemos que o adorador deve amar prioritariamente o Senhor Jesus, mas sem abandonar tudo para segui-lo! Não confundamos renúncia com abandono. O que devemos largar para seguir a Jesus é a vida de pecado, e não tudo.

A canção continua: “Entra na minha casa. Entra na minha vida”. O compositor se refere a Zaqueu, mas não foi este quem convidou o Senhor para entrar em sua casa. Na verdade, foi Jesus quem lhe disse: “Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa” (Lc 19.5). Nota-se, pois, que esta parte da canção não é essencialmente cristocêntrica, e sim antropocêntrica. Mais uma pergunta para reflexão: O hit em apreço prioriza a obra que Jesus faz na vida do pecador, ou dá mais atenção ao que o homem, o ser humano, faz para conseguir o que deseja? A canção enfatiza a Ajuda do Alto, ou a autoajuda? Outra pergunta: Um verdadeiro adorador, um servo de Deus, alguém que louva a Jesus de verdade, que canta louvores ao seu nome, não é ainda uma habitação do Senhor? Por que pedir a Ele que entre em nossa casa e em nossa vida, se já somos moradas de Deus (Jo 14.23; 1 Co 6.19,20)?

A parte mais contestada da composição em apreço sinceramente não me incomoda muito: “Mexe com minha estrutura. Sara todas as feridas”. Que estrutura seria essa? No Salmo 103.14 está escrito: “... ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó”. Deus, é claro, conhece-nos profundamente. Ele conhece a totalidade do ser humano: espírito, alma e corpo (1 Ts 5.23; Hb 4.12). Creio que o compositor tomou como base o que aconteceu com Zaqueu. O seu encontro com o Senhor mudou a sua vida por completo, “mexeu com a sua estrutura” (Lc 19.7-10). Deus faz isso na vida do pecador, no momento da conversão, e continua a transformar os salvos, a cada dia (2 Co 3.18). Quanto a sarar feridas, o Senhor Jesus de fato nos cura interiormente. Mas não pense que estou aqui defendendo a falsa cura interior, associada a regressão psicológica, maldição hereditária, etc. Não! O Senhor Jesus, mediante a Palavra de Deus e a ação do Espírito Santo, cura os quebrantados do coração, dando-lhes uma nova vida (Lc 4.18; 2 Co 5.17).

Diz ainda a canção: “Me ensina a ter santidade. Quero amar somente a ti. Porque o Senhor é o meu bem maior”. Sendo honesto e retendo o que é bom na composição (1 Ts 5.21), Deus, a cada dia, nos ensina a ser santos, em sua Palavra (Hb 12.14; 1 Pe 1.15-25). Além disso, Ele é, sem dúvidas, o que temos de mais precioso mesmo e, por isso, devemos amá-lo acima de todas as coisas (2 Co 4.7; Lc 10.27).Quanto à última frase “Faz um milagre em mim”, o compositor comete o mesmo erro de português constante da campanha de publicidade da Embratel: “Faz um 21”. Na verdade, no caso da canção o correto seria: “Faze um milagre em mim”. E, no caso da Embratel: “Faça um 21”.

Quer saber por quê? Aí já é querer demais, não é? Investigue, pesquise, caro internauta, principalmente se você é um editor de blog. Conhecer o vernáculo é uma necessidade de quem lida com textos.Diante do exposto, que os pecadores, à semelhança de Zaqueu, desçam, humilhem-se, a fim de receberem a gloriosa salvação em Cristo (Lc 18.9-14). E quanto a nós, os salvos, os verdadeiros adoradores, em vez de subirmos o mais alto que pudermos, que também desçamos a cada dia, humilhando-nos debaixo da potente mão de Deus (1 Pe 5.6), a fim de que Ele nos ouça e nos abençoe (2 Cr 7.14,15).

Amém?


Igreja e a Questão do Homossexualismo



Por Bispos da Igreja Metodista


São Paulo, abril de 2000.

Igreja e a Questão do Homossexualismo
Uma Orientação Pastoral
- INTRODUÇÃO -

Por que esta orientação pastoral sobre o tema do Homossexualismo?
A cada dia cresce a visibilidade do tema homossexualismo como realidade que sempre existiu. Na Igreja ele tem sido tratado como tabu, especialmente nos momentos quando ela se depara com um caso de homossexualismo. Na sociedade em geral o assunto é tratado cada vez com mais naturalidade, o lema é cada um na sua, a imprensa noticia casamento de homossexuais com destaque. As novelas exploram o tema, mulheres lésbicas tomam-se verdadeiras heroínas, e são consideradas vítimas incompreendidas. Há afirmações e provas científicas buscando afirmar que não se trata de uma preferência sexual, resultado de escolha, mas que o homossexualismo é uma tendência natural irreversível, orgânica mesmo, enfim uma forma de sexualidade tão natural como a sexualidade entre homem e mulher.


Que tipo de vida a sociedade contemporânea tem proposto e produzido? Esta pergunta é respondida a cada dia pelos jornais, revistas, rádio e televisão. O quadro apresentado é desolador, aumenta as conquistas científicas e aumenta a miséria e a violência. Fala-se de paz, mas continuam sendo gastos milhões em armamentos. Por tudo isso é que percebemos a ausência de condições da nossa sociedade em ditar normas no campo da moral.

Um mundo guiado somente pelo saber humano não tem condições de produzir justiça e felicidade, caminha, sim, para a morte. Por isso não podemos aceitar o homossexualismo como uma expressão natural e normal de sexualidade, porque uma resposta apenas científica não é suficiente para determinar nossa posição.

Diante disso é que nos propomos a responder as perguntas de forma precisa: A Bíblia fala sobre homossexualismo? O homossexualismo é uma expressão correta, desde a perspectiva cristã, de prática da sexualidade? Enfim, a prática do homossexualismo é pecado? Por quê devemos responder a tais questões?

Esta carta tem o objetivo de introduzir algumas orientações e oferecer a posição bíblico-teológico e pastoral da Igreja Metodista sobre o assunto. O que diz a Bíblia sobre o assunto?

Consideraremos alguns textos bíblicos que abordam o assunto:
O primeiro texto que devemos considerar é Gênesis 18.20 e 19.1-11. Nestes textos fica claro a prática do homossexualismo como um dos símbolos das abominações, com as quais Deus não aprova e nem se agrada. Tal registro consta nas notas da Bíblia de Jerusalém (uma Bíblia de estudos) sobre o mesmo texto. O relato mostra o resultado da maravilhosa experiência de encontro com Deus vivida por Abraão, no capítulo 18, no qual Deus anuncia a destruição de Sodoma e Gomorra por causa do seu pecado.Abraão, pensando em seu sobrinho Ló, que vivia em Sodoma, pergunta: "Se houver na cidade 50 justos ainda assim o Senhor destruirá?" A resposta foi que não, até quando se diminui para dez justos, o que, segundo os estudiosos, seria o número dos membros da família de Jó. O símbolo de todos os pecados cometidos pelos moradores de Sodoma é ilustrado na tentativa deles de terem relações sexuais com os mensageiros de Deus que estavam abrigados na casa de Ló, e se trata de prática homossexual, porque rejeitam a proposta de Ló, que tentando proteger seus hóspedes oferece a turba de homens às suas filhas, o que é rejeitado.
Ainda no Antigo Testamento (Levítico 18.22), encontra-se uma instrução legal, na forma de mandamento: "Com o macho (zakbar) não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação". Na seqüência, no capítulo 20.13 é dada a condenação a morte aos que praticarem o homossexualismo.

Finalmente, no Novo Testamento a linguagem não permite qualquer dúvida.Romanos I.26-27 classifica o homossexualismo, tão comum entre gregos e romanos, como paixões infames, diz no final que são passíveis de morte os que tais cousas praticam (Rm I.32), ou ainda, instruindo a igreja em Corinto Paulo adverte: "ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros nem efeminados, nem sodomitas..." (I Co 6.9). Alguns alegam que Jesus nada disse sobre o homossexualismo. É verdade!Mas Jesus disse sobre a lei judaica, conforme apresenta Levítico e tantos outros textos. Ele disse: “Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir.Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem i ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra”. (Mt 5.17-18).


- CONCLUSÃO -

Orientações Pastorais: Com base nestas reflexões bíblicas como devemos agir?

a) Primeiramente, vale a frase, nós abominamos o pecado, mas devemos exercer amor semelhante ao de Jesus, para com todos os pecadores. Sobre hipótese alguma devemos ter uma atitude preconceituosa e discriminatória em relação aos homossexuais. São pessoas carentes de respeito e amor;

b) Não devemos considerar os homossexuais mais pecadores do que alguns que estão dentro da igreja, que são mentirosos, maldizentes, injustos, como bem classificou o Apóstolo Paulo (I Co 6.9-10). A Igreja tem a tendência de considerar um/a adúltero/a um/a pecador/a mais aceitável do que um homossexual;

c) Por outro lado, não devemos deixar de dizer ao pecador, seja ele um homossexual ou não: "...porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 6.23), abordando a graça de Deus para com todos/as os/as pecadores/as; Finalmente, o homossexual é, em muitos casos, uma tendência de ordem orgânica e/ou emocional, também, e como tal deve ser considerada. Ter homossexualidade não é pecado em si mesmo, o pecado é a prática desta tendência. A Igreja pode e deve contribuir para a reversão desta tendência da homossexualidade, por ser ela contrária ao padrão bíblico cristão da moral.

Estas são as nossas preocupações e orientações pastorais como Bispos da Igreja Metodista, as quais repartimos com a Igreja para auxiliar na caminhada missionária.


Orando por todos vós.

Os Bispos da Igreja (abril de 2000):

Paulo Tarso de Oliveira Lockmann
Rozalino Domingos
Adolfo Evaristo de Souza
Josué Adam Lazier
João Alves de Oliveira Filho
João Carlos Lopes
Adriel de Souza Maia
David Ponciano Dias




Fonte: Site Oficial da Igreja Metodista - Cartas Pastorais/Carta pastoral sobre homossexualismo

Alerta: filme 'A Bússula Dourada'.



Por Pra. Elisa

"Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que aquele dia, como ladrão, vos surpreenda; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas; não durmamos, pois, como os demais, antes vigiemos e sejamos sóbrios. Porque os que dormem, dormem de noite, e os que se embriagam, embriagam-se de noite; mas nós, porque somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação; porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançarmos a salvação por nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele. Pelo que exortai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros, como na verdade o estais fazendo" - I Tessalonicenses 5:4-11.

Principalmente aos que têm filhos, vejam este alerta!!

'A BÚSSOLA DOURADA'


Começou a exibição do filme A Bússola Dourada nos cinemas brasileiros.

Para alertar aos irmãos quanto ao conteúdo deste filme, e com o intuito de nós, como CRISTÃOS, boicotarmos a sua exibição, vejam a mensagem abaixo.

O filme 'A Bússola Dourada' foi baseado no livro de Philip Pullman, chamado 'HIS DARK MATERIALS', que significa aproximadamente: 'Seus trabalhos nas trevas'.

Philip Pullman, admitiu no ano de 2003, 'Meus filmes são a respeito da Morte de Deus', e mais tarde admitiu que seu objetivo é que as crianças de todo mundo 'decidam contra Deus e o Reino dos Céus'.

Ele ainda disse, que a 'Religião Cristã é um poderoso e convincente erro, só isto', e declarou que a maneira de alcançar todo mundo ' é escrever livros para as crianças', e desta forma contaminar toda uma geração.

Na Inglaterra, seus livros são mais populares do que Harry Potter, a série sobre o menino que pratica bruxarias, e os livros de Pullman estão começando a ganhar força principalmente nos EUA.

Entre outras coisas, o filme, assim como na história original, retrata um mundo paralelo no qual criaturas chamadas 'daemons' levam a alma das pessoas...repare a palavra daemons....é uma corrupitela da palavra demons em inglês, ou seja, demônios...


Como era de se esperar, o mal nunca vem mostrando sua verdadeira face,e o filme é cheio de efeitos especiais bonitos de se ver, trazendo a atriz Nicole Kidman, para atrair o público e a mídia..Mas por trás de toda beleza cinematográfica, está uma mente inspirada pelo diabo,para causar dano nas mentes de milhões de crianças.

A igreja católica já se manifestou contra o filme, reconhecendo sua perversidade, e temendo que as crianças ao assistirem ao filme, queiram ler os livros de Pullman, cujo conteúdo é ainda mais perverso.

Desta forma, pedimos aos irmãos cristãos que não assistam e não deixem suas crianças assistirem a esse filme, para que o mesmo se torne um FRACASSO DE BILHETERIA no Brasil.

Que o Senhor Jesus nos abençoe e nos guarde de todo mal!


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